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Autor recebeu ontem, dia 18 de dezembro, familiares, amigos e funcionários da Secretaria de Cultura e da biblioteca pública para apresentação de sua nova obra
O escritor formiguense Ariálisson Freitas lançou ontem, dia 18 de dezembro, o seu novo livro “A chama do Réptil”. O evento, que teve o apoio da Administração Municipal, por meio da Secretaria de Cultura, ocorreu no Centro Cultural Claudinê Sílvio dos Santos (Casa do Engenheiro). Na ocasião, o autor recebeu familiares, amigos e funcionários da Secretaria de Cultura e da biblioteca pública para apresentação de sua obra.
Segundo a Secretaria de Cultura, o lançamento foi intimista, mas proveitoso para os presentes e para o autor, que preferiu interagir com o público com conversas interpessoais individualizadas. “A Casa do Engenheiro foi propícia para o clima do evento e condizente com a proposta do autor. Os convidados se mostraram interessados em conhecer um espaço histórico e preservado pelo município”, informou.
Essa é a segunda obra do escritor e faz parte da série “O Mistério da Mata da Alpineia”. Nessa aventura, Pedro e seus amigos tentam desvendar os segredos que envolvem incêndios em plantações de uma aldeia indígena. Eles vão descobrir que as ocorrências estão relacionadas a uma criatura mágica do folclore brasileiro. A obra trata de temas como a preservação da natureza, construção de amizades e é destinada ao público infantojuvenil.
Ariálisson se inspirou no folclore brasileiro para criar o mundo fantástico da Mata da Alpineia, uma floresta natural preservada pelos moradores de seu entorno. “Eu cresci lendo literatura estrangeira e conhecendo criaturas mágicas de diferentes culturas”, revela. “Um dia eu pensei em criar uma história valorizando os elementos nacionais e surgiu essa série.”
“O Mistério da Mata da Alpineia” já tem uma edição intitulada “Laços de Sangue”, que foi publicada em 2016 de maneira independente. “A Chama do Réptil” integra o selo Yolo da Páginas Editora. O escritor conta que as histórias apresentam uma sequência de eventos, mas são independentes e podem ser lidas individualmente. “É mais ou menos como o ‘Sítio do Pica-Pau Amarelo’, de Monteiro Lobato, ou ‘Diário de um Banana’, de Jeff Kinney. Os livros têm uma sequência, mas se você ler fora de ordem consegue entender a história tranquilamente”, revela Ariálisson.
Quem tiver interesse na obra, poderá fazer contato com o escritor pelo e-mail: arialisson@yahoo.com.br.
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